terça-feira, 5 de abril de 2011

Ah, aquele 1º de Abril (...)



E ainda me encontro aqui, sentada, olhando para o céu que me traz uma lição: " mesmo em meio a escuridão lá também existem estrelas, os astros, nos quais eu busco me deter em sua capacidade de estar ali brilhando no meio de tudo aquilo que está ao seu redor e que chamamos do nada, é incrível isso, e é incrível também esta força que os astros nos passa, nos guia, nos rege..mas será que todos a vêem assim? Não. Muita gente não tem tempo para isso e deixa que esses poucos detalhes passem despercebidos, já eu procuro me deter nestes pequenos detalhes, porque para mim não importa a complexidade do todo, mas de cada pedacinho por menor que seja para que possa se formar o complexo. É caros leitores, estou aqui e mais uma vez me detenho ao AMOR. Como descrito anteriormente.. " ainda me encontro aqui, sentada, olhando para o céu, lembrando de você, pensando no que poderíamos ter vivido juntos, pensando nas coisas que eu fiz, passei e enfrentei para estar ao seu lado naquela sexta-feira (detalhe:01.04) , e que você docemente (apesar do momento não ser tão doce assim) falou-me: meu bem, e o que queres que eu faça?, retruquei dizendo: o que podes fazer? e tu ainda me responde: eu não posso fazer nada." Você respondeu doce por esse ser o seu jeito, mas sua resposta soou amarga em mim, e isto que me deixa cheia de idéias loucas, de vontades, de desejos, mas não por você, meu Deus creia, não por você, mas por esta vida que me deixa sempre mais viva a cada decepção que tenho, me sinto como uma borboleta que sai do casulo para tomar liberdade e perceber que a vida não é só aquele suposto amor que mais uma vez não deu certo para ti, mas que é muito mais que isso basta você acordar. Então o que mais preciso, com tudo isso pra viver, o que mais quero?
Talvez eu só precise de um porre e um cigarro... Melhor deixar passar o último 1º, não?

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